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Chão de signos
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A coleção Ponte Velha, publicada pelo selo Escrituras com o apoio do Ministério da Cultura de Portugal e Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB), apresenta "Chão de signos", de José Augusto Mourão.
Chão de signos inscreve-se no regime da palavra, o mito que funda o Ocidente. É a rememoração da palavra essencial, palavra acolhedora das vozes singulares, e ao mesmo tempo uma palavra que sonha uma casa comum.
Segundo Moisés de Lemos Martins, no prefácio do livro, “Chão de signos dá conta do trabalho artesanal das palavras que ordenam o cosmos como um jardim, com proporção, equilíbrio e justiça. Trata-se de um trabalho artesanal, um ofício de poeta sobre a palavra essencial, um trabalho que percorre os lugares do invisível do visível, um trabalho de resistência, onde se estabelece o sentido da comunidade”. A figura obsessiva de um jardim é em Chão de signos, mais do que uma analogia da palavra. O jardim é a utopia de “um espaço livre”, arrancado, hoje, ao nosso ponto de encontro com os lugares marcados do cotidiano, “onde os jardins são artificiais, e o ar, condicionado”. Nesse jardim da utopia, “o messias é a palavra”, um espaço de aparição, interlocução e meditação.
Páginas | 248 |
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Data de publicação | 01/12/2011 |
Formato | 21 x 14 x 1.5 |
Largura | 14 |
Comprimento | 21 |
Acabamento | Brochura |
Lombada | 1.5 |
Altura | 1.5 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Classificações BISAC | LIT000000; LCO010000 |
Classificações THEMA | DS; DNL |
Idioma | por |
Peso | 0.3 |