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Caminhos para transformação da escola – Vol. 2
Agricultura camponesa, educação politécnica e escolas do campo
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O livro está organizado em duas partes. Na primeira parte estão quatro documentos produzidos em Seminários realizados entre 2012 e 2014, apresentados em ordem cronológica, para que fique mais explícito o movimento das discussões que lhes deu origem. O primeiro documento está centrado na construção de uma síntese (sempre provisória) de compreensão dos conceitos e dos debates atuais que permitem pensar nas possibilidades de relação entre agricultura camponesa e educação politécnica. O segundo formula algumas proposições em vista de materializar essas relações no trabalho da escola de educação básica do campo e em sua lógica de organização do plano de estudos. O terceiro documento sistematiza um debate específico sobre a educação profissional e suas relações com a educação básica, feito desde a análise particular de um dos cursos desenvolvidos pelo IEJC, atualmente identificado como “Técnico em Cooperativismo”. E o quarto abre uma discussão específica sobre uma das áreas do currículo, a do ensino das ciências da natureza, com vinculações nem sempre percebidas com a temática da reforma agrária e da agricultura. Chama atenção ao referencial teórico que permite estabelecer as conexões necessárias ao conhecimento científico das relações entre natureza, trabalho humano e sociedade e que não é o hegemônico hoje nas escolas, bem como nos próprios processos de produção da ciência sob a égide do modo de produção capitalista.
Na segunda parte reunimos quatro textos que aprofundam questões levantadas pelo conjunto dos debates. O primeiro texto situa o debate dos caminhos para transformação da escola no confronto de matriz formativa que integra os embates sociais mais amplos, demarcando pontos fundamentais da concepção de educação assumida. O segundo texto aprofunda a compreensão da natureza como uma relação humana, uma categoria histórica, discutindo o papel do ensino da ciência hoje, a abordagem que predomina nos currículos escolares e as razões históricas de porque isso acontece, indicando possibilidades de transformar o trabalho pedagógico com as ciências da natureza na perspectiva de uma educação emancipatória. O terceiro texto aborda os desafios do vínculo entre trabalho e educação na luta e construção da Reforma Agrária Popular, discutindo a educação politécnica desde uma análise dos processos de trabalho no campo e as novas exigências formativas colocadas aos trabalhadores pelo confronto de lógicas de agricultura. O texto dialoga com os conceitos de “trabalho socialmente necessário” e “politecnismo” (Shulgin) para pensar o vínculo entre escola e trabalho no conjunto da educação básica, de modo a materializar a concepção de conhecimento que fundamenta o projeto educativo em questão. E o quarto texto discute o falso dilema entre formação de quadros técnicos e formação geral, pondo em diálogo as discussões feitas hoje no MST e os calorosos debates do período de construção da pedagogia socialista nas experiências do processo revolucionário russo da década de 1920.
Páginas | 240 |
---|---|
Formato | 16 x 23 x 3 |
Largura | 23 |
Comprimento | 16 |
Acabamento | Brochura |
Data de publicação | 01/12/2015 |
Lombada | 3 |
Altura | 1.8 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Subtitulo | Agricultura camponesa, educação politécnica e escolas do campo |
Classificações BISAC | EDU060000 |
Classificações THEMA | JNL; JNE |
Idioma | por |
Peso | 0.353 |
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