- Empresas e Negócios
- Literatura Infanto - Juvenil
- Ficção
- Infantil
- HQs e Mangás
- Direito
- Argumentação e Ling. Jurídica
- Biodireito e Bioética
- Cidadania e Direitos Especiais
- Ciência das Finanças
- Codigos e Legislacoes
- Constituicao
- Contratos
- Criminologia
- Deontologia Jurídica e Ética
- Direito Administrativo
- Direito Agrário
- Direito Ambiental
- Direito Autoral
- Direito Civil
- Direito Comercial
- Direito Constitucional
- Direito Digital
- Direito do Consumidor
- Direito do Trabalho
- Direito dos Animais
- Direito Economico
- Direito Eleitoral
- Direito Empresarial
- Direito Financeiro
- Direito Imobiliário
- Direito Internacional
- Direito Militar
- Direito Penal e Crimimologia
- Direito Penal e Criminologia
- Direito Previdenciário
- Direito Processual Civil
- Direito Processual Do Trabalho
- Direito Processual Penal
- Direito Processual Trabalhista
- Direito Público
- Direito Tributário
- Direitos Humanos
- Estatuto da Criança
- Execução Civil
- Execução e Cautelar
- Falências e Concordatas
- Filosofia do Direito
- Informática e Direito Digital
- Juizados Especiais
- Jurí
- Jurisdição
- Licitação
- Mandado de Segurança
- Medicina Legal
- Posse e Propriedade
- Previdência Social
- Responsabilidade Civil
- Segurança e Medicina do Trabal
- Segurança Medicina do Trabalho
- Sucessões
- Trânsito
- Religião

A borboleta amarela
Em até 4 de 13.78 s/juros
Descrição Saiba mais informações
As crônicas deste livro foram publicadas em diversos jornais entre janeiro de 1950 e dezembro de 1952, época em que Rubem Braga já era considerado um expoente da crônica na imprensa brasileira. Graças ao seu lirismo e ao seu raro dom para captar e transmitir aquilo que parece sem importância, Rubem não se furta a destacar em suas crônicas o que pode haver de misteriosamente belo nas angústias e incertezas que a vida apresenta, como também sinaliza para a fugacidade da plenitude, sentimento desejado por muitos em nosso planeta.
Neste jogo em que expectativa e realidade se digladiam, as visões e experiências mais prosaicas são cozidas pelo cronista de maneira a conceber textos os quais apontam que ao fim não deve ser dada tamanha importância, mas sim ao percurso, ao conjunto de experiências vividas.
Os leitores têm aqui uma amostra vigorosa da potência narrativa do autor, qualidade que conduziu nosso cronista maior a despejar elementos latentes da alma humana em sua prosa marcada pela minúcia. É exatamente neste livro que Rubem Braga faz uma de suas mais conhecidas e características afirmações sobre a crônica, gênero que o consagrou: Há homens que são escritores e fazem livros que são como verdadeiras casas, e ficam. Mas o cronista de jornal é como o cigano que toda noite arma sua tenda e pela manhã a desmancha, e vai.A crônica que dá título ao livro comprova como Rubem estava sempre pronto a captar a simplicidade das coisas e a ser tocado de forma comovida por todas as manifestações de beleza que o cotidiano lhe reservava. Reparei que nenhum transeunte olhava a borboleta; eles passavam, devagar ou depressa, vendo vagamente outras coisas – as casas, os veículos ou se vendo –, só eu vira a borboleta, e a seguia, com meu passo fiel.
Acabamento | Brochura |
---|---|
Páginas | 160 |
Formato | 21 x 14 x 1 |
Lombada | 1 |
Altura | 1 |
Largura | 14 |
Comprimento | 21 |
Data de publicação | 02/04/2019 |
1 | |
Código de Barras | 9788526024465 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 12 |
Classificações BISAC | FIC004000; YAF000000 |
Classificações THEMA | FBC; YFB |
Idioma | por |
Peso | 0.19 |
Utilizamos cookies para assegurar que lhe fornecemos a melhor experiência na nossa página web. Se continuar a utilizar esta página pressupomos que está feliz por a utilizar.