- Empresas e Negócios
- Literatura Infanto - Juvenil
- Ficção
- Infantil
- HQs e Mangás
- Direito
- Argumentação e Ling. Jurídica
- Biodireito e Bioética
- Cidadania e Direitos Especiais
- Ciência das Finanças
- Codigos e Legislacoes
- Constituicao
- Contratos
- Criminologia
- Deontologia Jurídica e Ética
- Direito Administrativo
- Direito Agrário
- Direito Ambiental
- Direito Autoral
- Direito Civil
- Direito Comercial
- Direito Constitucional
- Direito Digital
- Direito do Consumidor
- Direito do Trabalho
- Direito dos Animais
- Direito Economico
- Direito Eleitoral
- Direito Empresarial
- Direito Financeiro
- Direito Imobiliário
- Direito Internacional
- Direito Militar
- Direito Penal e Crimimologia
- Direito Penal e Criminologia
- Direito Previdenciário
- Direito Processual Civil
- Direito Processual Do Trabalho
- Direito Processual Penal
- Direito Processual Trabalhista
- Direito Público
- Direito Tributário
- Direitos Humanos
- Estatuto da Criança
- Execução Civil
- Execução e Cautelar
- Falências e Concordatas
- Filosofia do Direito
- Informática e Direito Digital
- Juizados Especiais
- Jurí
- Jurisdição
- Licitação
- Mandado de Segurança
- Medicina Legal
- Posse e Propriedade
- Previdência Social
- Responsabilidade Civil
- Segurança e Medicina do Trabal
- Segurança Medicina do Trabalho
- Sucessões
- Trânsito
- Religião

Bartleby, ou da contingência – seguido de Bartleby, o escrevente
Editora: Autêntica
Avaliação:
20% OFF
R$ 65,90R$ 52,72 á vistaEm até 4 de 13.18 s/juros
Fora de estoqueCódigo: 9788582175170
Categoria: Filosofia
Descrição Saiba mais informações
Publicado na Itália, dois anos antes do primeiro volume de Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua (1995), este pequeno texto de Agamben poderia ter sido completamente ofuscado pela proximidade com o livro mais conhecido do filósofo italiano, não fosse Bartleby um dos personagens mais insistentes em sua obra e a categoria de potência, aqui longamente desenvolvida, a mais importante de todo o seu pensamento. Em Bartleby, ou da contingência, publicado na Itália em 1993, Agamben pretende que, mais do que uma zona de indiscernibilidade entre o sim e o não, o preferível e o não preferido, a figura de Bartleby e a sua fórmula desconcertante abrem, sobretudo, uma zona de indiscernibilidade entre a potência de ser (ou de fazer) e a potência de não ser (ou de não fazer). Esta publicação da Autêntica traz também o conto de Herman Melville que inspirou o texto de Agamben: Bartleby, o escrevente: uma história de Wall Street; com tradução de Tomaz Tadeu, feita especialmente para esta edição. Herman Melville, escritor, poeta e ensaísta norte-americano, alcançou grande popularidade após sua morte. Ficou conhecido especialmente pelo romance Moby Dick e por Bartleby. Este, publicado pela primeira vez em 1853 e considerado precursor do movimento existencialista na literatura, retrata a história de um escrevente que deixa de escrever. Narrado por seu patrão, um bem-sucedido e prudente advogado de Nova York, o conto relata como Bartleby passa a se recusar a fazer tudo o que ele pede, pois “preferiria não fazê-lo”. A recusa de Bartleby é, no texto de Agamben, entendida não como indiferença, mas como possibilidade de uma potência. O “poder de não fazer algo” revela uma postura ético-política essencial para compreensão dos desafios da contemporaneidade, em que somos instados a fazer, produzir, agir em conformidade com normas e preceitos. A ideia de uma “potência de não”, que faria fortuna no pensamento posterior do filósofo italiano, já está aqui claramente delineada, neste que é, seguramente, um dos mais belos ensaios do filósofo italiano.
Acabamento | Brochura |
---|---|
Páginas | 112 |
Formato | 21 x 14 x 0.7 |
Lombada | 0.7 |
Altura | 0.5 |
Largura | 14 |
Comprimento | 21 |
Data de publicação | 24/03/2015 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Classificações BISAC | PHI000000 |
Classificações THEMA | QD |
Idioma | por |
Peso | 0.172 |
Loading...
Utilizamos cookies para assegurar que lhe fornecemos a melhor experiência na nossa página web. Se continuar a utilizar esta página pressupomos que está feliz por a utilizar.